A edição 2022 do Relampeio Festival acontece a partir desta sexta-feira. Quer conhecer as atrações? Só para dar dois spoilers de atrações: Brandon Sanderson e Charlie Jane Anders. Confiram aqui junto com as urls para as lives.
O Relampeio Festival 2022 está chegando e todos os anos o evento consegue se superar com ótimas atrações, painéis animados, discussões sempre interessantes e construtivas. Sem falar na possibilidade de conhecer alguns de nossos autores favoritos além de descobrir novos autores que possuem materiais bastante interessantes. O evento é completamente online e pode ser acessado através do canal do Relampeio no Youtube e as lives são totalmente gratuitas. Sério, gente, vocês vão poder participar de um painel com tradução simultânea de graça. Na faixa. Não precisa pagar nada. Vocês não fazem ideia do quanto um evento desses recheado com estes autores seria bastante complicado de ser realizado presencialmente. E podemos assistir e participar dos chats no conforto de nossos lares. O Relampeio Festival acontece entre os dias 19/08 (sexta) até 21/08 (no domingo).
E vamos parar com o falatório e apresentar as atrações porque vocês estão aqui para isso. Aproveitem para deixar marcado para vocês serem avisados quando a atração estiver para começar.
Sexta-Feira (19/08)
Que histórias contamos e que histórias queremos contar? Na nossa abertura, Aline Valek, Irka Barrios e Lu Ain-Zaila conversam sobre a produção insólita brasileira dos últimos anos e os caminhos que ela pode seguir.
- Aline Valek conta histórias com palavras, sons e imagens. Mineira-brasiliense, publica de forma independente desde a adolescência, na periferia do Distrito Federal. Formada em Comunicação Social, escreveu para a Carta Capital e Update or Die!, tem contos publicados em diversas coletâneas e revistas, como Superinteressante e Dragão Brasil, além de suas próprias coletâneas, como sua mais recente publicação “Neuroses a Varejo”. Autora do romance sci-fi oceânico “As águas-vivas não sabem de si” e do retrato apocalíptico do Brasil no romance “Cidades afundam em dias normais”, ambos publicados pela Editora Rocco. Atualmente é apresentadora do podcast Bobagens Imperdíveis, selo multiplataforma que já se desdobrou em forma de newsletter, de zine mensal e de duas coletâneas de crônicas, onde conta histórias sobre as maravilhas escondidas das artes, ciências e linguagem, além de escrever a newsletter Uma Palavra, que já chega à sua centésima edição.
- Irka Barrios é mestre (PUC-RS, 2019) e doutoranda em Escrita Criativa (UFRGS). Autora de "O coelho branco" (Prêmio Brasil em Prosa - Amazon, 2015), "Lauren" (Ed. Caos & Letras, 2019 - Finalista Prêmio Jabuti, 2020 - categoria romance de entretenimento) e "Júpiter Marte Saturno" (Ed. Uboro Lopes, 2022). Colaboradora do blog Escuro Medo e da Revista Ventanas, professora de oficinas literárias na GOG Ideias. Mediadora do Clube de Leitura Escuro Medo. Atuo na organização do coletivo Mulherio das Letras – RS.
- Lu Ain-Zaila é pedagoga, escritora afrofuturista das obras Duologia Brasil 2408 - (In)Verdades e(R)Evolução (2016-2017), Sankofia (2018) e Ìségún (2019). Se debruça sobre a importância de imaginar e concretizar afrofuturos e futuros positivos nas periferias e margens. Tem contos públicos e no contexto da lei 10.639/03, narrativas negras centradas nos valores filosóficos, culturais, históricos, mitológicos e humanísticos negros.
- Lígia Colares é publicitária com foco em marketing estratégico, audiodescritora de HQs, assistente de eventos na Boitempo Editorial e co-host no podcast Rádio Boitempo.
Brandon Sanderson e Felipe Castilho conversam sobre o que os move a criar personagens com a força para mudar mundos, o que acham de trends literárias e quais são suas referências e maiores inspirações — com muito heavy metal.
- Brandon Sanderson é considerado um dos maiores autores de fantasia da atualidade. Desde 2005, já publicou mais de vinte livros. Suas obras já foram traduzidas para mais de vinte e cinco idiomas e chegaram seis vezes à lista de mais vendidos do The New York Times. Ele já foi indicado para prêmios como John W. Campbell e o Hugo, o qual o autor venceu na categoria de melhor novela, com The emperor’s soul. Entre suas obras mais famosas estão a série Mistborn, a série The Stormlight Archive e o livro Elantris, além da série Executores.
- Felipe Castilho é escritor e roteirista de quadrinhos, séries e animações. É autor dos livros "Ordem Vermelha — Filhos da Degradação", do thriller "Serpentário" e da saga "O Legado Folclórico", além de roteirista de diversas HQs e curtas de animação. Hoje em dia coordena o time de Narrativa no estúdio criativo de uma desenvolvedora de games e mantém um projeto de financiamento coletivo recorrente, onde há dois anos e meio produz quadrinhos digitais e exclusivos.
- Juliane Vicente é multiartista, escritora, performer, slammer e cientista afrofuturista. Atua como ministrante de oficinas de escrita criativa e possui contos publicados e premiados em diversos selos editoriais nacionais e concursos literários nacionais e internacionais. É bailarina do Grupo Andanças. Como professora, doutoranda em Comunicação e produtora cultural pesquisa a indústria criativa com investigações e projetos sobre os processos de criação artística.
Sábado (20/08):
Traduzir cenários e criaturas inimagináveis. S. Qiouyi Lu, Regiane Winarski e Úrsula Antunes debatem sobre os desafios técnicos e sociais da tradução de literatura insólita.
Que histórias contamos e que histórias queremos contar? Na nossa abertura, Aline Valek, Irka Barrios e Lu Ain-Zaila conversam sobre a produção insólita brasileira dos últimos anos e os caminhos que ela pode seguir.
- S. Qiouyi Lu escreve, traduz e edita entre as duas costas do Pacífico. Sua novela de estréia biocyberpunk In the Watchful City acabou de sair pela Tordotcom Publishing. Elu organiza a microverses, um hub de microficção e micropoesia especulativa. Pode-se encontra mais sobre S. no seu site s.qiouyi.lu ou no Twitter @sqiouyilu.
- Regiane Winarski é formada em Produção Editorial pela ECO-UFRJ, especializada em tradução literária para editoras como Suma, DarkSide, Rocco, Arqueiro, Intrínseca e outras e já perdeu a conta da quantidade de livros publicados. Aventurou-se por uma ampla variedade de gêneros, como fantasia, suspense/horror e romances para adultos e jovens adultos, de autores como Stephen King, Rick Riordan, George R.R. Martin, e Suzanne Collins.
- Irka Barrios é mestre (PUC-RS, 2019) e doutoranda em Escrita Criativa (UFRGS). Autora de "O coelho branco" (Prêmio Brasil em Prosa - Amazon, 2015), "Lauren" (Ed. Caos & Letras, 2019 - Finalista Prêmio Jabuti, 2020 - categoria romance de entretenimento) e "Júpiter Marte Saturno" (Ed. Uboro Lopes, 2022). Colaboradora do blog Escuro Medo e da Revista Ventanas, professora de oficinas literárias na GOG Ideias. Mediadora do Clube de Leitura Escuro Medo. Atuo na organização do coletivo Mulherio das Letras – RS.
- Úrsula Antunes trabalha com texto: é revisora, preparadora, editora, redatora e ficcionista, flertando com a poesia. Tem formação nas áreas de Letras, História e Edição, e mais de 40 contos em antologias e publicações independentes em e-book. Em 2021 ganhou o prêmio Grand ABERST pelo conto de horror "Só o fogo purifica".
- Juliane Vicente é multiartista, escritora, performer, slammer e cientista afrofuturista. Atua como ministrante de oficinas de escrita criativa e possui contos publicados e premiados em diversos selos e concursos literários nacionais e internacionais. É bailarina do Grupo Andanças. Como professora, doutoranda em Comunicação e produtora cultural pesquisa a indústria criativa com investigações e projetos sobre os processos de criação artística.
O que diferencia a fantasia e a ficção científica? É preciso realmente se preocupar com isso? Andrea Chapela, Ariel Ayres e Giu Yukari Murakami conversam sobre hibridismos na literatura insólita e as possibilidades para além das definições.
- Andrea Chapela nasceu na Cidade do México, em 1990, estudou química na UNAM e fez um mestrado em Escrita Criativa em Língua Espanhola na Universidade de Iowa. É autora de uma tetralogia de fantasia, dois livros de contos e um livro de ensaios pessoais. Ganhou o Prêmio Nacional de Literatura Gilberto Owen 2018 de conto, o Prêmio Nacional de Ensaio Jovem José Luis Martínez 2019 e o Prêmio Nacional Juan José Arreola 2019. Em 2021 foi selecionada como parte dos 25 Novelistas Jovens em Espanhol pela revista Granta. Colabora com as revistas Terra Adentro, Este País e Vaso Cósmico e é co-fundadora do coletivo Mexicona. Atualmente faz Mestrado de Estudos da Ásia e África no COLMEX.
- Ariel Ayres é autor de “A Selavoada” e "O Colar da Tinhosa", tem trabalhos em fantasia sertaneja, urbana e ficção científica, e é viciado em colocar humor em tudo que escreve, por isso precisa de terapia. Quando não está escrevendo fantasia, está escrevendo músicas, narrando contos no Assovio, e falando sem parar das pessoas que ama.
- Giu Yukari Murakami é autora nipo-amazônica de ficção especulativa. Sendo neta de imigrantes japoneses, suas narrativas trazem aspectos identitários de sua vivência nortista brasileira, da representatividade amarela e dos efeitos da imigração diaspórica em suas obras. Foi vencedora dos Prêmios Literários Fox-Empíreo (2017) e Uirapuru (2021), com as obras “Guardiões do Império” e “A Aprendiz de Erveira” respectivamente. Em 2021, publicou contos nas Revistas Suprassuma, Ignoto, na revista brasileira bilíngue Eita! Magazine, dentre outras. Foi aluna na primeira Oficina de Sai-Fai Brasileiro, no Museu do Amanhã. É editora-assistente da “Égua Literária'', revista de ficção especulativa nortista. Ministra aula de escrita criativa voluntariamente na Associação Nipo-Amazônica."
- Danilo Heitor vive em São Paulo, SP, e é professor de Geografia, anarquista e corinthiano. Navega pelos gêneros da ficção especulativa e lançou seu primeiro livro, “Consigo” (Editora Primata), em 2021
Laura Ponce (ARG), Gabriel Yared e Marlon P. Silva falam de questões sociais e do papel único da literatura insólita como motor de mudança dentro e fora das páginas.
- Laura Ponce (Buenos Aires, 1972) é escritora, editora e gestora cultural. Seus contos têm aparecido em revistas e antologias da Argentina, Cuba, Espanha, Uruguai, Chile, Peru e Colômbia. Foi traduzida em francês e inglês. Fez parte da equipe de direção editorial de Axxón, a primeira revista digital em espanhol. Desde 2009 dirige Revista Próxima e Edições Ayarmanot, dedicadas à ficção científica e às narrativas dos estranhos escritas em castelhano. Dá oficinas, cursos e palestras sobre narrativa, leitura e escrita do gênero. Coordenou Edições Ayamanot Apresenta: ciclo de leituras e música. Organiza as Tertúlias de Ficção Científica e Fantasia de Buenos Aires. Participa na organização de Pórtico: Encontro de ficção científica, que une as características de um evento acadêmico com atividades dedicadas ao fandom. Teve uma coluna mensal no site da Amazing Stories e participou do programa de rádio Contragolpe com uma coluna semanal. Faz parte de Projeto Synco: Observatório de tecnologia, ficção científica e futuros, que indaga sobre as leituras políticas que permite o gênero. Seu livro de contos Cosmografia profunda foi publicado na Espanha e na Argentina (A máquina que faz Ping, 2018; Ayarmanot, 2020).
- Gabriel Yared nasceu em maio de 2000 em Macapá e escreve desde os nove anos. Estuda Letras na Universidade Federal do Amapá, é gay e descendente de libaneses. Publicou contos em diversas antologias e revistas, tendo como principal gênero o terror. É autor da noveleta "Brahum" e do romance "Semente de Sangue" e editor-chefe da Égua Literária, revista de ficção especulativa da Região Norte do país.
- Marlon P Silva é carioca da gema, cursa Biblioteconomia e Gestão de Unidades de Informação (UFRJ). Teve seu primeiro conto publicado na Revista Diário Macabro n. 05, onde também participou da antologia Lovecraft: (Re)imaginado e do volume oito da revista. Desde então, publicou na Cartola Editora (Lendas Urbanas, (Re)existência, Afrohorror, Condenadoz, Palmares e Heroínas negras), na editora Sem Tinta (Taverna bode mágico), na editora Crônicas Fantásticas (Horrores gélidos) na Quimera editora (Lieberdade) e em várias das antologias do selo Ficções Pulp.
- Renata Oliveira do Prado é jornalista, escritora e social media, gosta de ler sobre escrita criativa, crítica literária, filosofia, feminismo e dachshunds. Estuda literatura hispano-americana, com foco no insólito ficcional escrito por mulheres latino-americanas.
Nem toda ficção científica tenta prever o futuro, mas o futurecasting promete cumprir esse papel. Chinelo Onwualu, George Amaral e Henrique André conversam sobre a crise climática e como a ficção científica pode nos ajudar a resolver problemas que ainda não enfrentamos.
- Chinelo Onwualu é co-editora de Anathema: Spec from the margins e co-fundadora de Omenana, uma revista de Literatura Especulativa Africana. Seus contos aparecem na Slate.com, Apex Magazine, Uncanny e Strange Horizons, bem como em diversas antologias, incluindo a premiada New Suns: Original Speculative Fiction from People of Colour (Novos Sóis: Ficção Especulativa Original de Pessoas de Cor, ainda sem tradução para o Português). Ela foi nomeada para os prêmios British Science Fiction Awards, Nommo Awards for African Speculative Fiction e para o Short Story Day Africa Award. Ela é da Nigéria, mas mora em Toronto com e parceire e criança.
- George Amaral atua como psicanalista, escritor e pesquisador. É mestre e doutorando em Teoria Literária e Literatura Comparada pela Universidade de São Paulo, bacharel em Comunicação Social pela ECA-USP, especialista em Roteiro em Áudio e Audiovisual pela PUC-SP, psicanalista pela SBPI-SP e designer gráfico pela Escola Panamericana de Arte, SP. Participou como roteirista nos curtas-metragens Retratos Anônimos, 2015 (selecionado para o 27º Festival Kinoforum) e Depois Daquele Trem, 2014 (exibido na Mostra Sesc de Cinema Paulista e no Programa Pontos MIS 2014).
- Henrique André é designer gráfico, escritor, artista e pesquisador Afrofuturista orgânico que busca inspiração no cotidiano e na ancestralidade. Membro do Coletivo ""O futuro é preto"", grupo voltado para ações de tecnologia, inovação, educação e cultura usando como base e objeto de trabalho o Afrofuturismo, colunista da sessão Design Ativista da Mídia Ninja. Participou dos coletivos C.U.P.I.M e REVERSE movimentos artísticos plurais que mesclavam música, dança, poesia e artes plásticas com objetivo de popularizar e democratizar as artes urbanas, não só em estética, mas também em conceito.
- Deborah Happ é escritora e roteirista. Tem contos publicados na Faísca, na Mitografias, na Gueto e na Revista Raimundo. Sua próxima novela “Ana Não Vem Mais”, pela Editora Avec, está no prelo.
Qual o papel do sexo na ficção? Victor Manibo, Eric Novello e Anita Saltiel conversam sem amarras sobre as possibilidades e utilidades na ficção insólita, e considerações para lidar com esse assunto.
- Victor Manibo é um escritor filipino de ficção especulativa morando em Nova Iorque. Como imigrante queer e pessoa de cor, ele escreve sobre pessoas que vivem essas identidades e como navegam por mundos imaginários. Além de ficção, ele também tece histórias fantásticas em sua carreira como advogado. Ele mora em Queens com o marido, seu cachorro e dois gatos. Ele foi um Lambda Literary Emerging Voices Fellow em 2022 e sua novela de estréia na ficção científica noir, THE SLEEPLESS, saiu em Agosto de 2022 pela Erewhon Books. Ele está online em victormanibo.com ou no Twitter em @victormanibo.
- Anita Saltiel escreve livros de fantasia e mistério para pessoas sonhadoras, ao mesmo tempo em que trabalha ativamente na indústria da pós-pornografia como modelo, stripper e roteirista de filmes adultos. Queer, brava e defensora dos supervilões, seus trabalhos podem ser vistos na XPlastic, Sexy Hot Produções e também no teatro. Autora de Alice 190, mistério queer que reimagina Alice no País das Maravilhas sob uma perspectiva mais sombria.
- Eric Novello é escritor, roteirista e tradutor de livros e quadrinhos. Nascido no Rio de Janeiro e morador de São Paulo, é autor dos livros "Ninguém Nasce Herói" (2017), "Exorcismos, Amores e Uma Dose de Blues" (2014) e "Neon Azul" (2010). Seus livros abordam questões contemporâneas e desafiam os limites do realismo através do uso da fantasia e do insólito.
- Kali de los Santos é Mestre em Escrita Criativa pela PUCRS, escritore com contos publicados no Brasil e no exterior e designer de narrativas na Behold Studios.
A ficção científica não precisa prever o futuro, mas pode apresentar propostas e perspectivas melhores a problemas atuais. Para encerrar nosso evento, Charlie Jane Anders, Hailey Kaas e Kinaya falam sobre a ficção científica como ferramenta para construir mundos melhores (reais e fictícios).
- Charlie Jane Anders é autora, colunista e palestrante, morando em São Francisco. Ela escreveu múltiplas novelas de ficção científica, incluindo a série Unstoppable e publicou a série de ensaios Never Say You Can’t Survive, sobre como criatividade reforça resiliência. Ela também organiza um evento literário recorrente, Writers with Drinks, onde escritores locais compartilham seu trabalham com um público apreciador e levemente alcoolizado.
- Hailey Kaas é transfeminista, tradutora e escritora. Foi uma das responsáveis pela introdução do transfeminismo no Brasil por meio de um dos primeiros blogues dedicados ao assunto. Sua pesquisa circula entre as áreas de Linguística, Tradução, Estudos de Gênero, (Trans)feminismo e Teoria Queer. Atualmente participa de diversas iniciativas a fim de divulgar o transfeminismo no Brasil.
- Kinaya é escritora e pesquisadora de literaturas afrofuturistas. Mestranda em literatura comparada pela UFC. Autora de “Eu Conheço Uzomi”, “Versos livres, como nós” e do conto “Te Encontro no Futuro”.
- Priscila Saatmam é pernambucana, escritora, podcaster e leitora de sensibilidade. Administra o Blog Bugiganga Literária onde conta suas experiências de leitura e vez ou outra o que assiste. Vive com seus 5 gatos.
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