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Foto do escritorPaulo Vinicius

Resenha: "Suprassuma n.2 - Fobias" organizado por Editora Suma

O ser humano possui diversos tipos de fobia: medo do escuro, de insetos, de alimentos, de solidão. Diversos autores nacionais se debruçaram sobre o tema e escreveram histórias muito interessantes que passam do terror, à fantasia e até a ficção científica. Venham descobrir do que vocês tem medo.


Sinopse:


A revista Suprassuma nasce da necessidade e do desejo de ouvir as vozes da literatura fantástica no Brasil, criando o portal para um universo compartilhado. Dentro dele, criaturas desconhecidas, mundos inexplorados e histórias únicas que ninguém mais poderia contar. Após o sucesso da primeira edição, a Suprassuma #02 traz mais oito dessas histórias, selecionadas e editadas com muito carinho pela Suma junto aos autores.


Contos presentes nesta edição:


1 - "Uma salada de frutas e qualquer outro instrumento de tortura, por favor" de Diogo Ramos

2 - "A morte da quimera" de Pamela Engelke

3 - "Bruxa de Areia" de Lucas Santana

4 - "Despertar na aurora sideral" de Juliane Vicente

5 - "Alucinótica" de André Cordeiro

6 - "Carne de carnaval" de Luisa Montenegro

7 - "Bunker" de Emerson Rodrigues

8 - "Pele de cobra" de Carol Chiovatto



Resenhas:


1 - "Uma salada de frutas e qualquer outro instrumento de tortura, por favor"


Autor: Diogo Ramos Avaliação:

Gênero: Ficção Científica



A coletânea começa com uma tensa ficção científica escrita pelo talentoso Diogo Ramos, um grande amigo e me ajudou a entender bastante desse processo de escolha de contos para revistas. Ele nos traz um protagonista com sérios transtornos, alimentares e comportamentais, que precisa do aval de uma avaliadora para poder ter o direito de embarcar rumo às colônias espaciais. A Terra é um ambiente ruim para se viver e as pessoas fazem um belo esforço para poder deixar o planeta. Mas, existe um regulamento criterioso, e alguém que não consegue comer frutas, possui TOC e outras coisas mais seria um péssimo candidato para a viagem. Mas, ele se esforça ao máximo para passar em uma avaliação de sete dias feita por aquela que detém o seu destino em suas mãos. Irá ele conseguir ou terá seus esforços sido em vão?


A narrativa é bem tensa e quando entendemos o que está realmente em jogo, parece que qualquer respiro pode denunciar a verdadeira natureza do protagonista. Um suco de manga, um bolo com pedaços de pêra, tudo pode ir contra o personagem. A narrativa é escrita em um discurso em terceira pessoa, próximo aos personagens, de uma forma bem descritiva, sem diálogos. A aposta no estilo descritivo foi acertada porque ajuda a dar o clima do que está acontecendo em cena. O leitor consegue entender rapidamente qual é a proposta do conto, o que funciona bem já que o conto é pequeno. A narrativa se sucede em um espaço de sete dias, pontuado pelo autor cujas cenas acontecem em cada um destes sete dias, apresentados como subcapítulos. Gostei também da escolha porque à medida em que os dias vão se passando e a linha de chegada vai ficando mais próxima, os acontecimentos vão ficando mais complicados. Como se fosse algo nos comprimindo contra o chão e aguardamos obter ar para respirar.


Seria um conto para quatro estrelas se o Diogo não tivesse me surpreendido com algo inesperado. Por toda a narrativa, somos levados a entender a avaliadora como uma mulher cruel, uma antagonista para a história de libertação do personagem principal. Mas, na metade final da história, temos um breve momento em que vemos um dos dias pelo lado dela. Ela é humanizada, mostrando os problemas que ela tem no cotidiano através de um belo de um plot twist. Poderia ter tido mais tempo de tela, mas entendo que em um conto, a quantidade de linhas e palavras se torna um fator de compressão, o que muitas vezes obriga o autor a fazer escolhas. De qualquer forma é um ótimo começo para essa coletânea.


2 - "A morte da quimera"


Autora: Pamela Engelke Avaliação:

Gênero: Fantasia



Esta é uma história fascinante que nos mostra como a fantasia pode ser usada para falar de problemas muito contemporâneos. Nossa protagonista está vivendo um momento de luto pela perda de Ricardo, um homem sem teto que vive em um lugar conhecido como a Praia. Nesse mundo algumas pessoas foram expostas a uma condição que as transforma em seres chamados de quimeras, que possuem partes de outros animais. Ricardo possui traços de pássaro, além das asas pretas. Assim como um pássaro, Ricardo deseja permanecer livre, sem ficar sob um teto. Vamos acompanhar como a protagonista o conheceu, como ela superou um preconceito inicial e como ele se tornou uma pessoa muito importante em sua vida. E acompanhar junto as etapas do luto vivido por ela.


Esse conto fala muito sobre a invisibilidade dos moradores de rua. O preconceito que eles sofrem vindo de outras pessoas. Estas os julgam e apenas querem tocar suas vidas adiante. Não há um interesse em entender por que elas foram parar naquele lugar. Poderia falar a respeito da noção de liberdade que Ricardo tinha, mas é que o preconceito é tão patente que até a protagonista precisa superar um desejo de distanciamento inicial. Tem um momento em que ela se pergunta por que ele está conversando justamente com ela e não com outra pessoa. Embora ela goste do espírito livre no começo, não sabe como reagir diante de sua presença. Isso a faz questionar sobre sua própria realidade. Esse contato com Ricardo a faz amadurecer para outras questões sobre sua relação com o mundo. A aporofobia foi superada pela compreensão de humanidade desta pessoa que possui tanto a dar para ela. Uma das coisas mais tristes é que ela parece não conseguir retribuir os presentes de vida que ela recebeu de Ricardo. É um daqueles contos que esconde sua real intenção nas engrenagens que movem o gênero fantástico.


3 - "Bruxa de Areia"


Autor: Lucas Santana Avaliação:

Gênero: Fantasia



Em uma praia no nordeste brasileiro, Amália observa as sombras que tomam a cidade a cada dia que passa e teme pela sua vida. Afinal ela é uma bruxa da areia e ela é um ser solar. Ser tocada pelas trevas significa a sua aniquilação. Ela teme também o oceano impiedoso que se estende por quilômetros no horizonte. Seus medos se tornam cada vez mais reais à medida em que a especulação imobiliária pode fazer com que ela precise deixar sua casa para sempre e talvez nunca mais veja a praia. Seus temores só aumentam e um encontro com outro ser estranho pode ser que lhe ajude a virar um destino que parece iminente.


Essa é uma história que explora o medo do escuro em geral. A personagem é detentora de uma peculiaridade que é tratada com bastante cautela pelo autor. Em suas linhas, ele busca passar para o leitor o quanto a personagem teme aquilo tudo. A narrativa é escrita em terceira pessoa, pelo ponto de vista da Amália com ela descrevendo seus sentimentos e sensações para um narrador onisciente. Ao definir a história como uma fantasia, forcei um pouco a barra porque a narrativa se situa no limiar entre a fantasia e o realismo mágico. Não a considerei esta última porque faltou aquele princípio do fantástico como corriqueiro e algumas outras característica do gênero relacionadas ao tom e ao estilo. A escrita é boa e embora a história tenha alguns trechos que poderiam ter sido suprimidos, ela consegue ser compreensível para qualquer leitor. Faltou impacto emocional na narrativa. Por ser uma história intimista, ela precisa ecoar para quem está lendo. Nesse sentido ela falha, pelo menos para mim. Tecnicamente é uma história boa e recomendo a leitura.


4 - "Despertar na aurora sideral"


Autora: Juliane Vicente Avaliação:

Gênero: Ficção Científica



Durante uma viagem dos terráqueos, que agora são uma espécie quase imortal e habitando outros sistema planetário, de volta ao seu mundo, a tripulação parece estar passando por uma situação terrível. Nossa protagonista está semidesperta, ainda em seu tanque de animação suspensa, com as funções de seu organismo retornando uma a uma. Mas, não há tempo para que a capitã da nave e sua amada Amara a tirem do tanque, pois a nave será destruída em poucos minutos. O terror toma conta da protagonista que observa a tudo e nada pode fazer para sair daquela situação. Enquanto ela vê sua vida se esvaindo, momentos de sua vida passam por seu subconsciente e ela é lembrada que precisa sobreviver a qualquer custo.


Essa é uma narrativa tensa onde a personagem se encontra em uma situação na qual ela está impotente diante do que acontece com ela. A autora consegue transmitir muito bem esse sentimento de estar de mãos atadas e vendo as coisas acontecerem sem poder ter um agenciamento sobre suas próprias ações. Foi uma decisão acertada escolher a narrativa em primeira pessoa como veículo para transmitir isso porque é algo que o leitor vai sentir na pele. A construção da tensão é feita de uma forma muito rápida e somos envolvidos pela iminência dos acontecimentos na narrativa. Meu porém fica para os momentos de flashback da personagem que acabam por nos tirar daquela tensão. É compreensível estes flashbacks existirem porque oferecem profundidade à protagonista, mas imagino que uma outra forma de apresentar esse grau de profundidade teria sido mais eficiente. Talvez posicionando isso no começo e não na metade teria oferecido um resultado melhor. Digo talvez porque não consegui pensar em outra alternativa: por um lado o flashback é necessário, por outro ele te tira do cenário. Realmente fiquei em dúvida.


5 - "Alucinótica"


Autor: André Cordeiro Avaliação:

Gênero: Ficção Científica



Imagine ser uma pessoa cuja condição física é não ter nenhuma sensação. Não sentir amor, alegria, raiva. Essa é a vida de Dimitri. Ele chega a uma São Paulo arruinada em busca de um médico que diz possuir uma tecnologia capaz de despertar as sensações dos usuários. Uma tecnologia que se espalhou por toda a parte, só que com resultados divididos. Mas, Dimitri está cansado e deseja mudar sua vida. Por essa razão ele sai em busca do criador. Depois de comparecer para a consulta e ter uma conversa inicial com o médico Viktor e explicar com mais detalhes a sua condição, ele finalmente revela o que deseja sentir: medo. Para a total surpresa do dr. Viktor e seu tratamento se inicia. Poderá ele sentir medo? Ou sua condição é tão terrível que nem os elogiados métodos aplicados pelo nobre doutor serão incapazes de reverter sua condição?


Este é um conto de teor mais filosófico. A gente tem um debate sobre a dicotomia entre o medo e a coragem. Eles são realmente opostos um ao outro, sendo que se é possível obter coragem sentindo medo? O personagem é atormentado por sua condição, algo que fica explícito desde o primeiro minuto. Essa sua incapacidade fez com que diversos acontecimentos ou eventos na vida de uma pessoa passassem ao largo dele. A ponto de ele colocar sua vida em perigo com frequência sem se dar conta. Viktor, uma clara referência ao famoso cientista da obra de Mary Shelley, fica apavorado com a condição de seu paciente. Ele o expõe a algumas cenas realmente terríveis, gráficas mesmo, buscando despertar o medo dele. Só que Dimitri nunca conheceu essa sensação ou qualquer outra emoção, então ele não tem uma base como ponto de largada. Achei legal a virada narrativa ao final porque este é um medo que é inescapável para nós. E vivenciá-lo é algo bem diferente de uma simulação.


6 - "Carne de carnaval"


Autora: Luisa Montenegro Avaliação:

Gênero: Ficção Científica



Jessica, uma garota de seus dezoito anos, se submete a uma experiência um tanto quanto peculiar para conseguir um dinheiro a mais. Ela se inscreve em um aplicativo que faz com que ela possa alugar seu corpo e autorizar que ele seja usado por outras consciências que podem fazer o que quiser com ela pelo tempo que pagarem. Na propaganda, tudo o que se diz é que é uma experiência rápida: piscou, acabou. Só que essa ideia de ganhar dinheiro provoca algumas situações bem estranhas para ela: algumas vezes ela apenas acorda em outra cama, ou com uma sensação estranha de tempo perdido. Em outras, acontece coisas realmente bizarras como a sua boca parecer ter sido costurada. Agora, ela é uma mulher grávida e ela aluga o seu ventre para que uma estranha prática aconteça. O que pareceu ser uma vida fácil, se transforma em algo realmente bizarro e Jessica agora tem medo de perder o controle do próprio corpo. De nunca mais ficar consciente. No que ela foi se meter?


Luisa Montenegro nos entrega uma belíssima narrativa em primeira pessoa. A história é apavorante e com toda a razão. Me fez pensar em Invasores de Corpos, do Jack Finney, mas de uma maneira completamente diferente. Ser em primeira pessoa nos permite quase vivenciar o medo em seu sentido mais primal conforme o sentido pela protagonista. Mais do que isso, se trata de uma escrita bastante sensorial onde a autora cria essas conexões límbicas entre o leitor e seu conto. As descrições são muito vivas e nos permitem entender o que acontece ao redor da personagem. Dependendo do leitor e de sua sensibilidade, você pode vir a sentir o mesmo medo que ela. Gostei de todo o contexto de uma empresa que usa um aplicativo que parece produzir um ganho fácil e insere algum outro menos legal e que proporciona um tipo diferente de prazer àqueles que possuem dinheiro. O bioterror é um gênero que eu já não via há algum tempo e fico feliz que a autora tenha decidido usá-lo. Achei o clímax final com o confronto em si meio anticlimático e as coisas se resolvendo com muita facilidade. Teria sido interessante deixar o final em aberto para que as personagens pudessem continuar sua luta e o leitor iria imaginar isso. Uma companhia tão grande ser derrubada dessa forma foi simples demais. Mas, entendo a vontade da autora de querer fazer um trocadilho em suas linhas iniciais e dar um certo tom de final feliz.


7 - "Bunker"


Autor: Emerson Rodrigues Avaliação:

Gênero: Ficção Científica



Em um mundo devastado por guerras e desequilíbrio ambiental, viver dentro de uma redoma se tornou comum. O que existe do lado de fora é um calor infernal, capaz de derreter a pele. Nordeste e Sudeste no Brasil, agora territórios autônomos, disputam pelo domínio um do outro. No meio de tudo isso surgem uns seres chamados de Evoluídos que possuem habilidades especiais as mais diversas. Nosso protagonista foi contratado para fazer parte de um perigoso trabalho de resgate de produtos fora da redoma. Ao seu lado está um indivíduo que sempre viveu na proteção do seu lar, sem entender os perigos do que se esconde lá fora. Mas, em um dos seus trabalhos juntos, acontece um bombardeio inesperado e eles vão precisar se esconder dentro de um bunker de proteção. O que parecia ser apenas um abrigo seguro contra o desastre lá fora se torna uma prisão já que um deles é um Evoluído com poderes ilusórios e um terrível medo de lugares apertados.


Confesso que não gostei da história. Muita coisa pareceu simplesmente desnecessária na narrativa. A proposta dela é interessante, mas todo o contexto de ficção científica e de distopia parece muito mais uma cortina de fumaça do que algo realmente efetivo. No fundo essa é uma história que vai tratar de um sujeito desesperado com medo de lugares apertados. E é isso. Teria sido muito mais efetivo criar uma narrativa de suspense/terror com duas pessoas presas em um bunker. E teria tido o mesmo efeito. O cenário de ficção científica não é aproveitado; os efeitos dos poderes produzem mais uma ilusão, mas sem eles a história funcionaria do mesmo jeito; as explosões do lado de fora não precisavam ser de um mundo distópico. Quando a gente consegue desmontar os mecanismos que fazem uma história funcionar desse jeito, é porque o autor não conseguiu criar a suspensão de descrença em quem está lendo. Até porque no fundo, todas as histórias já foram contadas; o que torna uma narrativa memorável é o como ela é contada. O autor é um prestidigitador, ou seja, ele distrai a nossa atenção com uma mão enquanto que com a outra ele constrói os elementos formadores da história. A escrita do autor é até boa, mas esses problemas acabaram me atrapalhando de curtir realmente o que estava sendo contado.


8 - "Pele de cobra"


Autora: Carol Chiovatto Avaliação:

Gênero: Fantasia



Um grupo de exploradores europeus, em uma Amazônia no período colonial, saem em busca de pistas a respeito de um estranho ataque de indígenas que eles logo descobrem terem sido feitos por invasores espanhóis. Para seguir mato adentro, eles precisam de um médico para tratar de possíveis feridos. Como o médico morreu recentemente, a jovem Nina, uma mulher liberta e que possui fama de ser bruxa, é incorporada ao grupo. No meio de uma floresta tão extensa e de necessidades tão urgentes, ela se tornou essencial para a continuidade da missão. Mas, esta será uma viagem tensa e repleta de descobertas e perigos. Não só isso: Nina tem um medo mortal de cobras... estando em uma floresta com o maior número delas.


A ambientação feita pela Carol é muito boa mesmo. Ela conseguiu captar o espírito da época através de uma descrição precisa e que, mesmo com uma visão contemporânea, aborda temas como preconceito, violência e colonialismo. Essa é uma narrativa bem direta onde os personagens saem de um ponto A e vão até um ponto B. Ao longo do trajeto, a autora desenvolve sua personagem e coloca os obstáculos para ela, de uma forma crescente. A sensação de iminência, de que alguma coisa ruim vai acontecer, é palpável. Não é algo que acontece de uma só vez, mas pequenas coisas que se acumulam e se transformam em algo maior. A escrita é bem clara, ou seja, mesmo que os leitores não conheçam nada sobre o período, Carol fornece todas as informações que você precisa saber. Uma coisa legal é que o leitor vai ficar curioso a respeito de determinados temas como a bruxaria no Brasil no período colonial e vai querer saber mais a respeito. Dica: leiam Inferno Colonial, da autora brasileira Laura de Mello e Souza, um dos melhores trabalhos sobre o tema. Mas, voltando aos aspectos da escrita, há uma clara divisão entre os três atos da narrativa com um clímax bastante satisfatório que fecha a narrativa ao mesmo tempo em que deixa o leitor imaginar o que aconteceu com a personagem. Uma boa história e que só tenho a recomendar graças ao talento da autora.


Ficha Técnica:


Nome: Suprassuma n. 2

Organizado por Editora Suma

Editora: Suma

Número de Páginas: 172

Ano de Publicação: 2023


Link de download:


O leitor é enviado para o site da Amazon, mas a revista é gratuita.














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Conversa aberta. Uma mensagem lida. Pular para o conteúdo Como usar o Gmail com leitores de tela 2 de 18 Fwd: Parceria publicitária no ficcoeshumanas.com.br Caixa de entrada Ficções Humanas Anexossex., 14 de out. 13:41 (há 5 dias) para mim Traduzir mensagem Desativar para: inglês ---------- Forwarded message --------- De: Pedro Serrão Date: sex, 14 de out de 2022 13:03 Subject: Re: Parceria publicitária no ficcoeshumanas.com.br To: Ficções Humanas Olá Paulo Tudo bem? Segue em anexo o código do anúncio para colocar no portal. API Link para seguir a campanha: https://api.clevernt.com/0113f75c-4bd9-11ed-a592-cabfa2a5a2de/ Para implementar a publicidade basta seguir os seguintes passos: 1. copie o código que envio em anexo 2. edite o seu footer 3. procure por 4. cole o código antes do último no final da sua page source. 4. Guarde e verifique a publicidade a funcionar :) Se o website for feito em wordpress, estas são as etapas alternativas: 1. Open dashboard 2. Appearence 3. Editor 4. Theme Footer (footer.php) 5. Search for 6. Paste code before 7. save Pode-me avisar assim que estiver online para eu ver se funciona correctamente? Obrigado! Pedro Serrão escreveu no dia quinta, 13/10/2022 à(s) 17:42: Combinado! Forte abraço! Ficções Humanas escreveu no dia quinta, 13/10/2022 à(s) 17:41: Tranquilo. Fico no aguardo aqui até porque tenho que repassar para a designer do site poder inserir o que você pediu. Mas, a gente bateu ideias aqui e concordamos. Em qui, 13 de out de 2022 13:38, Pedro Serrão escreveu: Tudo bem! Vou agora pedir o código e aprovação nas marcas. Assim que tiver envio para você com os passos a seguir, ok? Obrigado! Ficções Humanas escreveu no dia quinta, 13/10/2022 à(s) 17:36: Boa tarde, Pedro Vimos os dois modelos que você mandou e o do cubo parece ser bem legal. Não é tão invasivo e chega até a ter um visual bacana. Acho que a gente pode trabalhar com ele. O que você acha? Em qui, 13 de out de 2022 13:18, Pedro Serrão escreveu: Opa Paulo Obrigado pela rápida resposta! Eu tenho um Interstitial que penso que é o que está falando (por favor desligue o adblock para conseguir ver): https://demopublish.com/interstitial/ https://demopublish.com/mobilepreview/m_interstitial.html Também temos outros formatos disponíveis em: https://overads.com/#adformats Com qual dos formatos pensaria ser possível avançar? Posso pagar o mesmo que ofereci anteriormente seja qual for o formato No aguardo, Ficções Humanas escreveu no dia quinta, 13/10/2022 à(s) 17:15: Boa tarde, Pedro Gostei bastante da proposta e estava consultando a designer do site para ver a viabilidade do anúncio e como ele se encaixa dentro do público alvo. Para não ficar algo estranho dentro do design, o que você acha de o anúncio ser uma janela pop up logo que o visitante abrir o site? O servidor onde o site fica oferece uma espécie de tela de boas vindas. A gente pode testar para ver se fica bom. Atenciosamente Paulo Vinicius Em qui, 13 de out de 2022 12:39, Pedro Serrão escreveu: Olá Paulo Tudo bem? Obrigado pela resposta! O meu nome é Pedro Serrão e trabalho na Overads. Trabalhamos com diversas marcas de apostas desportivas por todo o mundo. Neste momento estamos a anunciar no Brasil a Betano e a bet365. O nosso principal formato aparece sempre no topo da página, mas pode ser fechado de imediato pelo usuário. Este é o formato que pretendo colocar nos seus websites (por favor desligue o adblock para conseguir visualizar o anúncio) : https://demopublish.com/pushdown/ Também pode ver aqui uma campanha de um parceiro meu a decorrer. 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Vou conversar com os demais membros do site a respeito e te dou uma resposta com esses detalhes em mãos e conversamos melhor. Atenciosamente Paulo Vinicius (editor do Ficções Humanas) Em qui, 13 de out de 2022 11:50, Pedro Serrão escreveu: Bom dia Tudo bem? O meu nome é Pedro Serrão, trabalho na Overads e estou interessado em anunciar no vosso site. Pago as campanhas em adiantado. Podemos falar um pouco? Aqui ou no zap? 00351 91 684 10 16 Obrigado! -- Pedro Serrão Media Buyer CLEVER ADVERTISING PARTNER contact +351 916 841 016 Let's talk! OverAds Certification -- Pedro Serrão Media Buyer CLEVER ADVERTISING PARTNER contact +351 916 841 016 Let's talk! OverAds Certification -- Pedro Serrão Media Buyer CLEVER ADVERTISING PARTNER contact +351 916 841 016 Let's talk! OverAds Certification -- Pedro Serrão Media Buyer CLEVER ADVERTISING PARTNER contact +351 916 841 016 Let's talk! 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